quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Postado por Larissa de Moraes Gomes às quinta-feira, setembro 29, 2011 0 comentários
quarta-feira, 2 de junho de 2010
"Olho por olho e a humanidade terminará cega" Gandi
Sabe-se que “olho por olho, dente por dente” não é uma das formas mais aconselhadas de se viver em sociedade, mas esse foi o jeito que encontramos de darmos o “troco” a quem nos fez o que não queríamos que tivessem feito, porém, somos seres humanos e essa é uma bela “desculpa”, porque estamos passíveis a erros e todos nós erramos e esperamos que o Pai (Deus) nos perdoe.Muitos reagem da mesma forma como o outro agiu com eles: - Se ele me respondeu de forma grosseira, farei o mesmo com ele!Dessa forma seremos sempre os mesmos, dificilmente iremos nos melhorarmos, porque já disse e todos sabem que, ninguém muda ninguém, no máximo, tentamos melhorar o outro ou a nós mesmos. “Dar o troco na mesma moeda”, é o jeito que alguns acharam de se defenderem, pois ainda não possuem o conhecimento para fazer de outra forma, assim ficam “elas por elas” e está tudo bem, ele fez, eu reagi, mas não é por esse caminho que devemos seguir.Como fazer para não sermos “baixo” como o outro é? O primeiro passo seria não responder e permanecer em silêncio.- Ah, mas quem cala, consente!Não é bem assim, isso significa que quando agimos com raiva e impulso fazemos o que no fundo da alma não gostaríamos de termos feito. - Então, vingança é um prato que se como frio certo?Errado! Nos calando iremos engolir “a seco” o que nos foi dito e, posteriormente, nos questionaremos o porquê daquela frase recebida e tão indevida aos nossos olhos.- Se não der a resposta à altura, ficarei mal perante o outro.Não, simplesmente você está sendo educado e não se igualando a ele. Reflita sobre o que o foi dito, pense e repense e, se preciso for, peça desculpa ou simplesmente se você estiver com a razão, mantenha-se em silêncio novamente.- Ele irá tripudiar de mim sempre que tiver uma chance e serei mais uma vez humilhado. O que importa não é o que o outro pensa e sim o que você sente. A culpa por ter feito ou dito algo que não gostaríamos que tivesse acontecido é horrível e o melhor é evitá-la. Mas se acontecer, que sirva como aprendizado e esqueça isso, não fique remoendo ou alimento a culpa ou raiva... Apenas tire isso de sua mente e alma, mas deixe o aprendizado dentro de você para que não erre novamente. Mantermos em equilíbrio nessas horas não é fácil, mas temos de tentar, porque a raiva só alimenta o sentimento maligno, você pode escolher. O livre-arbítrio está disponível para todos, mas arque com as conseqüências. Larissa Gomes “Existe um equilíbrio; quanto mais alto a árvore vai, mais fundo as raízes vão. Na vida, desenvolver-se significa crescer profundamente para dentro de si mesmo - que é onde suas raízes estão... Quando você se torna mais sensível, a vida se torna maior”. OSHO, O Livro da Cura
Postado por Larissa de Moraes Gomes às quarta-feira, junho 02, 2010 0 comentários
“Olho por olho e a humanidade terminará cega “( Gandi )
Sabe-se que “olho por olho, dente por dente” não é uma das formas mais aconselhadas de se viver em sociedade, mas esse foi o jeito que encontramos de darmos o “troco” a quem nos fez o que não queríamos que tivessem feito, porém, somos seres humanos e essa é uma bela “desculpa”, porque estamos passíveis a erros e todos nós erramos e esperamos que o Pai (Deus) nos perdoe.
Muitos reagem da mesma forma como o outro agiu com eles:
- Se ele me respondeu de forma grosseira, farei o mesmo com ele!
Dessa forma seremos sempre os mesmos, dificilmente iremos nos melhorarmos, porque já disse e todos sabem que, ninguém muda ninguém, no máximo, tentamos melhorar o outro ou a nós mesmos. “Dar o troco na mesma moeda”, é o jeito que alguns acharam de se defenderem, pois ainda não possuem o conhecimento para fazer de outra forma, assim ficam “elas por elas” e está tudo bem, ele fez, eu reagi, mas não é por esse caminho que devemos seguir.
Como fazer para não sermos “baixo” como o outro é? O primeiro passo seria não responder e permanecer em silêncio.
- Ah, mas quem cala, consente!
Não é bem assim, isso significa que quando agimos com raiva e impulso fazemos o que no fundo da alma não gostaríamos de termos feito.
- Então, vingança é um prato que se como frio certo?
Errado! Nos calando iremos engolir “a seco” o que nos foi dito e, posteriormente, nos questionaremos o porquê daquela frase recebida e tão indevida aos nossos olhos.
- Se não der a resposta à altura, ficarei mal perante o outro.
Não, simplesmente você está sendo educado e não se igualando a ele. Reflita sobre o que o foi dito, pense e repense e, se preciso for, peça desculpa ou simplesmente se você estiver com a razão, mantenha-se em silêncio novamente.
- Ele irá tripudiar de mim sempre que tiver uma chance e serei mais uma vez humilhado.
O que importa não é o que o outro pensa e sim o que você sente. A culpa por ter feito ou dito algo que não gostaríamos que tivesse acontecido é horrível e o melhor é evitá-la. Mas se acontecer, que sirva como aprendizado e esqueça isso, não fique remoendo ou alimento a culpa ou raiva... Apenas tire isso de sua mente e alma, mas deixe o aprendizado dentro de você para que não erre novamente.
Mantermos em equilíbrio nessas horas não é fácil, mas temos de tentar, porque a raiva só alimenta o sentimento maligno, você pode escolher. O livre-arbítrio está disponível para todos, mas arque com as conseqüências.
Larissa Gomes
“Existe um equilíbrio; quanto mais alto a árvore vai, mais fundo as raízes vão. Na vida, desenvolver-se significa crescer profundamente para dentro de si mesmo - que é onde suas raízes estão... Quando você se torna mais sensível, a vida se torna maior”.
OSHO, O Livro da Cura
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terça-feira, 1 de abril de 2008
terça-feira, 25 de março de 2008
Páscoa Feliz!
Postado por Larissa de Moraes Gomes às terça-feira, março 25, 2008 0 comentários
quinta-feira, 13 de março de 2008
Amar até o fim
Após ler um trecho do Livro “Carta à mãe”, que fala sobre o inferno vivido por Ingrid Betancourt, prisioneira desde 23 de fevereiro de 2002 das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), questiono-me sobre que tipo de pessoa é capaz de manter um ser humano preso há tanto tempo. Como pode alguém ser tão cruel e prender um refém em uma selva? Que tipo de vida levam seus filhos, sabendo que sua mãe vive em uma floresta feito bicho? Como pode uma mãe ficar tanto tempo sofrendo ao saber que sua filhinha querida e de quem sempre cuidou bem, vive com homens horrendos ?
Que Mulher é essa, que mesmo depois de tanto tempo ainda tem fé em Deus? Que pede ao Pai superior todos os dias para que a resgatem desse inferno? Onde busca forças? De que forma tem esperança, que brota de um verdadeiro precipício, onde a qualquer momento ela pode cair de tão fraca, que fisicamente está?
Segundo uma espiritualista que conheço, essas pessoas estão em seu momento de aprendizado. Quando já não podemos ajudar, só nos resta rezar para que aprendam logo e não façam mais ninguém sofrer. Eu, aqui no Brasil, alguém na África, Europa ou Ásia, o que nos cabe fazer? Ter misericórdia e compaixão.
Só gostaria que tanto os guerrilheiros da Farc quanto as pessoas que podem libertar os reféns, tivessem um pingo de amor no coração e fossem por alguns momentos seres humanos de verdade.
Confesso que ao ler trechos do livro me deu náuseas e por momentos me emocionei em ler uma história tão horrível e ao mesmo tempo tão bonita como essa. Não preciso explicar o motivo de ser horrenda, mas tenho de mostrar que não deixa de ser uma historia verdadeira de amor à vida e amor aos filhos.
Sim, Ingrid ainda se preocupa com seus filhos e parentes e faz disso um motivo para viver. Preocupa-se com Male tanto quanto se estivesse ao seu lado. Senhor amado me perdoe, mas não sei se seria altruísta assim para me preocupar com alguém além de mim.
Que amor fraterno essa mulher tem. Veja o trecho onde Ingrid se preocupa com Mela.
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quarta-feira, 12 de março de 2008
Palestrante Débora Garcia na aula inaugural do curso de comunicação social da UVA
Débora Garcia mostrou a importância da TV educativa na vida do cidadão brasileiro. Segundo ela, a audiência do canal conta com mais de 63 milhões de telespectadores e garante que desse total, 18 milhões são público declarados dos programas da Fundação Roberto Marinho.
A supervisora do canal é formada em pedagogia pela Universidade Federal Fluminense e diz que o ensinamento curso ajuda diariamente na elaboração de pautas para os programas. Débora disse, que a comunidade também é responsável pelo conteúdo do canal, uma vez que a emissora tem o compromisso de levar educação de forma adequada para o entendimento de todas as camadas da população. "Trabalhar em rede é muito mais eficaz".
A pedagoga contou que a emissora dispões de R$ 35 milhões por ano, para a produção de todo o conteúdo programático do canal e comparou com a TV Brasil, 450 milhões. Em seguida, explicou como os produtores conseguem manter o padrão de qualidade com a verba com a qual dispõe,"Temos parceiros em todo o Brasil, dentre eles, 20 são provenientes de universidades brasileiras, que colaboram com a produção de telejornais diários e programas semanais para o canal". Segunda a supervisora do Futura, dessa forma é possível ter qualidade nas informações, além de agregar valor aos programas de cada região, aumentando a autenticidade da matéria como um todo. "É importante a diversificação da língua portuguesa, mostra originalidade".
Débora contou que o canal não possui comercias para patrocinar os programas, porque não é política da empresa e não faz parte da ética do veículo. Mas, que possuem colaboradores como, por exemplo a Vale. Assim, o Canal Futura sobrevive ao mundo capitalista, sem perda na qualidade das informações
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terça-feira, 11 de março de 2008
Queremos um país más digno
Pessoal, há sete anos atrás, escrevi esse poema na aula de espanhol e que foi publicado no jornalzinho da escola Athayde Parreiras, onde eu estudava. Vejam.
Queremos um país más digno
Um país sin discriminación
Luchando contra los ladrões de la paz
Um país sin violecia
No a la violecia
No a la discórdia
Não a la discriminación
Nucca discrimine
Um dia podrás ser discriminado
Lance el primer verbo quién
Nunca fue discriminado
Negros, amarillos, rojos o blacos
Somos todos de um corazón,
Rojo de amor
Somos diferentes, nuca seremos
Iguales pero si... Comprendidos
Maricones, lesvianas, paranor males
Mongoles y flagelados
Repétense... Siempre
Padre de todos, padre nuestro ruega por nosotros
Cree sin ver, um dia verás
Sin pesimismo, esto no te da nada
Optimismo es todo
Confia em tu arte, es belíssima
Sea como es tuya,
Respetate y serás respetado
Perdona y serás perdonado
Confia y confiarán
Besa y serás besado
Da un buen dia y serás honrado.
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quarta-feira, 5 de março de 2008
Viajando nos meus ideais
Quando eu mudo as minhas ações, estou indiretamente mudando quem está ao meu lado. Sei que ninguém muda ninguém, no máximo conseguimos melhorá-lo, mas sou persistente e paciente. Sei também que, transformando os meus ideais em ações, estarei colocando em prática tudo aquilo que na teoria sabemos de cor e salteado. Saber que está fazendo algo de errado e continuar no erro não é muito coerente.
O mundo está precisando de pessoas que façam a sua parte, e eu sempre me esforço para fazer a minha. Não acho que eu seja apenas pretensiosa. Sou, além disso, uma sonhadora e coloco fé em tudo o que acredito. Minha maior meta é realizar meus sonhos, não deixando de ser ética, inclusive. Quero viver em um mundo melhor, com pessoas conscientes das suas ações.
Saber o que estamos fazendo aqui na terra e questionarmos sempre em relação às atitudes que temos que cometemos. Desde criança quis ser jornalista e apresentadora de telejornal. Hoje, penso em ser redatora de veículos impressos, quem sabe um dia ser uma grande escritora e contagiar o planeta com minhas idéias.
Enquanto não alcanço essas metas, vou viajando pelo meu mundo idealizado e sobrevoando meu mundinho tão grande e tão pequeno ao mesmo tempo. Amo viver e amo amar ao próximo, desejo que você também tenha esse sentimento. Eu não estou sozinha nesse vôo e sei que você também não está.
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segunda-feira, 3 de março de 2008
A primeira vez nunca se esquece
Acho que mamãe contribuiu para essa vontade de voar. Quando eu era criança, ela costumava me levar ao aeroporto, o que fazíamos lá? Ora, ficávamos vendo os aviões pousarem e decolarem, programão de domingo, melhor do que assistir ao Faustão, não acha?
Fato é que nós não tínhamos muitos recursos e andávamos mesmo era de busão. Eu cresci, mas não passei de 1,58 e comecei a trabalhar aos 18 anos de idade. Trabalhava muito, gastava pouco, queria comprar um carro, mas acabei comprando mais do que isso, não, não foi um avião, não era tão louca assim e tampouco ganhava bem para isso.
Um ano passou e tinha chegado a hora de tirar umas férias. Logo pensei, vou andar de avião. Algumas companhias aéreas faziam promoções na época. Consegui comprar uma passagem por R$99, 00, com destino a São Paulo. Na verdade não queria viajar, queria mesmo era andar de avião, mas seria muito esquisito se fosse para São Paulo e voltasse em seguida, seria um desperdício de dinheiro. Resolvi fazer um “mochilão”. Tinha decidido passar uns quatro dias em São Paulo.
Era sábado à tarde e fazia muito calor na cidade maravilhosa. Se você, por um acaso, é leitor que não sabe de que cidade estou falando, agora vai saber, é do Rio de Janeiro. Explico isso porque sei que pessoas do Brasil e do mundo estão lendo o meu blog. Tem gente de Campinas, BH, Curitiba e Estados Unidos. Voltando à vaca fria, quer dizer, vaca quente, porque fazia um calor insuportável. Fiquei debaixo do chuveiro imaginando como seria o meu primeiro vôo.
Meu ex-namorado não gostou da idéia de eu ir sozinha a São Paulo, mas mesmo assim, me levou até o aeroporto, onde embarquei pontualmente às 8h30. Sim, ainda não tínhamos os atrasos da atual época de apagões aéreos.
Sentei na poltrona ao lado da janela. Logo na primeira fila, ao meu lado, havia duas crianças e uma senhora e nós ouvíamos atentamente as instruções da aeromoça. Enquanto o avião decolava, junto ia meu coração palpitando de emoção. Eu ficava debruçada na janela olhando para baixo e vendo a cidade ficar cada vez menor. Acho que as crianças ao lado estavam carecas de andar de avião e devem ter me achado muito estranha, porque não paravam de me olhar e de darem boas risadas.
Concordo que eu me comportei como uma criança, olhava para todos os detalhes do avião, portas, janelas, poltrona, uniforme dos comissários de bordo e, claro, estava na expectativa do lanchinho que seria servido durante a viagem.
A aeronave sobrevoava a cidade maravilhosa, enquanto eu andava pelo avião. Parei em frente à aeromoça, perguntei onde era o toalete e ela me indicou o mais próximo, logo perguntei:
- Onde é o banheiro?
- Aqui ao lado.
- Não tem um mais longe não?
- Sim, lá atrás.
- Ok, é lá que eu vou.
Andei pelo avião em direção ao toalete. A aeronave era muito pequena, acho que não tinha 60 lugares. O banheiro nem se fala, foi uma dificuldade para entrar e fazer o que tinha de fazer. Voltei para a minha poltrona e as crianças riam muito e olhavam para mim. De repente uma das pestinhas comentou:
- Parece doida, acho que nunca andou de avião.
E eu fiquei quieta pensando, parece que andar de avião é fácil. Não sabem o duro que dei para comprar a passagem aérea, devem ser riquinhas e são crianças também, não sabem o quanto custa um ticket de vôo.
Foram 40 minutos de pura emoção, uma pena ter sido tão rapidinho, eu ficaria ali olhando as nuvens por horas. Cheguei à cidade da garoa e a aventura estava apenas começando...
Veja nos próximos capítulos.
Hospedei-me em um hotel macabro, que nem toalhas limpas oferecia aos hóspedes. A rua Augusta, que não tinha barzinho algum...
Postado por Larissa de Moraes Gomes às segunda-feira, março 03, 2008 2 comentários
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
Saber ser ético e não ser mesmo assim?!
O primeiro ponto é você não precisar ir a uma faculdade para aprender o que é ética. A segunda seria que se as pessoas que estão inseridas na classe média, que são as que têm a oportunidade de vivenciar uma posição acadêmica, essas certamente tiveram aula de ética, independente do seu curso, mesmo assim não praticam o que aprenderam. A terceira, e mais importante, caso o indivíduo se considere uma pessoa que tenha bons valores morais, por que continuar cometendo os mesmos erros?
Ninguém nasce sabendo, mas ao longo da vida espera-se que algo de importante você aprenda. Uma mestra em ética no jornalismo disse que se nós fossemos bichos tudo seria mais simples. “Olha que graça? Eu sou uma macaquinha, vejo vários maquinhos, escolho um, de repente vejo outro e decido por ele em detrimento do anterior. Em seguida fico com todos e não escolho nenhum específico. Só que diferentes dos bichos, nós, seres humanos, não somos movidos pelo instinto animal. E quando, lá na idade da pedra, deixamos de ser macacos, passamos a ser racionais”.
“Em sociedade somos um só, embora sejamos indivíduos e para organizar toda essa complexibilidade, criaram a ética”
Dessa forma, ninguém precisa freqüentar uma faculdade para aprender o que deve ou não fazer em relação ao comportamento humano. Ética não é relatividade, como, “Ah, é bom para ele, mas não funciona comigo!” Ética não é lei, embora esteja juramentada. Ética é ser gente de verdade, pensando sempre no outro, sem prejudicar ninguém. É não dar dinheiro à polícia, para não pagar uma multa ocasionada por uma infração ou não virar onde não pode, quando o policial não estiver olhando. Realmente, ninguém está vendo o desrespeito às leis de trânsito naquele momento, mas você se sente confortável com isso? Sem culpa? E se alguém viesse do nada, em alta velocidade? A quem você culparia? Certamente a pessoa que corria, porque isso também é uma infração. Mas o mundo precisa de pessoas que façam a sua parte na história, caso contrário, acidentes continuaram existindo, pois uma pessoa não fez o que lhe cabia fazer.
Para tanto, muitos ingressam na universidade em busca de conhecimento, embora os indivíduos não precisem ter aulas de ética para serem pessoas corretas. Eles deveriam, pelo menos, se tornarem mais “certinhos”, concorda? Afinal, se por algum motivo não aprenderam durante seus 18 ou 25 anos, idade média da maioria dos universitários, ainda assim ele tem uma nova chance de aprender na teoria e ver o porquê de ser ou não ser um indivíduo politicamente correto. A notícia ruim que tenho para lhe dar é que muitos cursam essa disciplina e acham linda, debatem em sala de aula e quando ouvem casos bizarros , repudiam e ao concluírem o curso se deparam com situações reais e cometem todas aquelas “bizarrices” ouvidas em sala de aula.
O que levou este ser pensante a fazer isso? Ah, foi o dinheiro, o status e posição social em que ele se encontra? Nossa! Fulano é realmente muito bom!
Olha os valores aí de novo, quer dizer que quem tem dinheiro é feliz e quem não tem não é? Quem nunca ouviu, “dinheiro não traz felicidade, mas manda buscar!”.
Fato é que, nem todos que não dispõem dos melhores bens matérias deixam de ser felizes por isso, apenas o sentimento de realização é diferente dos demais. Essa característica é encontrada em seres humanos que prezam o que têm.
“Gosto de tudo que tenho, mas não tenho tudo que quero”.
Quem sabe esse individuo é feliz em ter um carro popular, que chega no mesmo lugar que o importado e ainda assim é contente por poder ir com conforto, mesmo que não seja em um banco de couro.
Pessoas assim, que valorizam os sentimentos, são felizes, não se frustram porque de repente não receberam um aumento no trabalho e deixaram de compras as passagens da viagem ao exterior, que elas rigorosamente fazem todos os anos.
Quem se importa com o outro vai até para o lugar mais sem graça e não se importa com isso. Porque, provavelmente, ele tem alguém ao seu lado compartilhando dos mesmos ideais. Talvez eles tenham bom humor suficiente para não se importarem com o quarto em que estão hospedados, não tem frigobar, por exemplo, e ter que ir até o roll buscar água. Numa situação dessas, ele ainda vira para a esposa e fala “está com sede benzinho? Eu busco água para você”!
“Ser e não precisar ter para ser”
Ética é muito mais do que, simplesmente, você não puxar o tapete do seu colega do lado para alcançar sua posição. Ser ético é ser e não precisar ter para ser alguma coisa. É saber viver em sociedade de maneira harmônica e saudável. Terminarei este texto com uma coisa que aprendi esses dias em sala de aula, e que moverei mundos e fundos para praticar diariamente. Também não vou explicar “Tim-tim por Tim”, apenas quero que reflitam sobre as palavrinha abaixo.
Ethos, em latim = Ética.
Ethos, em latim também = Morada.
Postado por Larissa de Moraes Gomes às quarta-feira, fevereiro 20, 2008 2 comentários
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
Ser jornalista é...
Não tem coisa melhor do que você poder sentar à mesa com amigos e poder conversar sobre tudo. É assim que vejo um jornalista e, por conseqüência me vejo. Ser comunicativo, ter informações frescas a todo o momento ou, às vezes, poder contar um fato histórico e marcante com detalhes e precisão. Sempre vi meu pai conversando com diferentes pessoas sobre os mais curiosos casos e achava um máximo a forma como ele conduzia o "papo". Foi ele quem me encorajou e, mesmo com todos dizendo que essa profissão não dá muita rentabilidade, eu fui em frente.
E hoje tento um estágio para praticar tudo aquilo que sempre sonhei e ao longo do curso aprendi com muita dedicação. Ter opinião sobre diversos assuntos, saber argumentar, saber calar em determinados momentos que ainda não se pode afirmar e saber explicar o por quê do silêncio. Assim, será mais difícil de te manipularem. Não é à toa que a imprensa é chamada de o quarto poder. Como é bom ler! Poder trabalhar a imaginação e satisfazer a mente. Falar então nem se fala.
Quando se tem a informação nas mãos, se tem quase tudo, fica fácil convencer o outro e mais difícil de te manipularem. Não é à toa que a imprensa é chamada de o quarto poder.Como é bom ler! Poder trabalhar a imaginação e satisfazer a mente. Falar então nem se fala. Quanto mais se lê, mais o ser humano se questiona. Saber tudo? Não, o jornalista não sabe de tudo, mas sabe de tudo um pouquinho.
O saber completo não existe, e é por isso que o jornalista é tão importante, porque ele ajuda o outro a ficar por dentro e tomar conhecimento de muitos fatos importantes para a vida e para ele. Esse profissional não pára por aí e auxilia na formação de cidadãos mais conscientes, tornando público o que muitos escondem. a imprensa mostra, esse é o papel dela. Tentar ser imparcial? Tarefa difícil!
Postado por Larissa de Moraes Gomes às quinta-feira, fevereiro 14, 2008 0 comentários
Amor ou jóias?
É através da beleza e das cores, que uma linda mulher se entrega de corpo e alma a um jovem escritor de classe baixa. Moulin Rouge faz uma crítica do que é amor, dos obstáculos que todos enfrentam na vida para viver uma paixão. Do que a entrega ao amado pode significar para o outro. Segundo o personagem do escritor de cifras o amor é vida e uma pessoa sem amor é vazia. Já a cortesã pensa que amor é um sentimento traiçoeiro, que quando se entregar ao outro, esse poderá partir deixando-a depois de já ter a conquistado fazendo-a sofrer. “Do que vale o amor se eu tenho jóias? Elas são eternas e os diamantes já mais se acabam”. Esse era o pensamento da jovem cortesã até conhecer seu grande e verdadeiro amor.
Percebe-se que, a escolha das cores durante o filme é proposital. A cor azul mostrava o lado da pobreza e da tristeza. Já o vermelho significava amor e riqueza. O preto, luto. Podemos entender a escolha do preto em uma cena que a jovem se encontra com o patrocinador da peça da qual ela participava. Levada até ele pelo interesse de dar continuidade ao espetáculo e de salvar o final que o escritor escolhera em detrimento do final trágico, ele a financiaria. A jovem então opta por um sedutor vestido preto que mostrava o quanto a linda mulher sofria, ao ter que se encontrar com outro homem que não o seu o amado.
Já no encontro com seu o escritor de cifras, ela abusa dos tons vermelhos expressando a intensidade da paixão que ela sentia pelo pobre jovem. Um ótimo filme para quem ainda dúvida do poder do amor.
Postado por Larissa de Moraes Gomes às quinta-feira, fevereiro 14, 2008 0 comentários
Dando ouvidos
"O homem só conta os anos que tem quando não tem mais nada para contar."
Quem disse isso foi um amigo de Monteiro Lobato, Emerson, não sei seu sobrenome, mas só pelo fato de ter Lobato como amigo já tem seu mérito.Mas não sou famosa como Lobato, tampouco tenho sua imaginação ou talento. Ainda assim tenho meu espaço no Universo, pois não estou aqui por acaso. Se aqui estou é porque vim fazer algo importante, e sei que é por meio das palavras que vou conseguir tudo aquilo que quero.
Pode ser que se eu tivesse vivido há tempos e escrito fantásticas histórias e as enviado ao escritor Monteiro Lobato e ele tivesse em suas mãos uma de minhas obras e tivesse lido, talvez eu recebesse uma de suas escusas, como ele fazia. "A senhora é uma ótima escritora, mas a editora tem contratos firmados com autores com os quais temos que cumprir nos próximos dois anos."
Essa era a maneira como Monteiro Lobato solucionava gentilmente possíveis problemas. Ele era incapaz de dar uma opinião contrária às obras que lhe chegavam diariamente. E era também uma maneira de evitar futuros inimigos.Mas Lobato não fazia isso só por educação Dizia que, dessa forma, não arrancava o coração dos autores desconhecidos que, naquele momento, não tinham alcançado a alma verdadeira de autor, mas que, no futuro, poderiam fazê-lo e não era ele quem definiria isso.Aqui no meu blog tenho meu "canto" para escrever o que quero e dizer o que penso. Ainda não sofro nenhum tipo de censura e muito menos tenho que seguir manuais de redação de empresas, como fazem os profissionaisda área. Muitos são engessados por uma máscara e só podem escrever de acordo com as normas da casa. Enquanto posso, vou divulgando minhas idéias, mas, é claro, com meus devidos cuidados.
Para você que está neste momento em frente à tela do computador, aproveite! Essa oportunidade é única e não custa tanto, só precisa de alguns minutinhos e pronto! No futuro, isso será diferente, não que eu seja tão capitalista a ponto de não dar alguns exemplares para poucos amigos e parentes Mas, certamente, você terá pelo menos que ir à livraria e folhear algumas páginas. ((( RISOS ))) Aqui não sou paga para escrever e tampouco você leitor gasta dinheiro com isso. Por isso, gratuitamente, nós temos a chance de debater diversos assuntos, todos de interesse público. Temos a oportunidade de dizer o que pensamos! A hora é agora. Minha intenção no blog é produzir textos e consumir opiniões.
Numa conversa informal esses dias com amigos e parentes, disse que as pessoas devem falar sobre tudo, mesmo que elas não saibam do que estão falando. Esquisito isso, né? Mas é assim que todos fazem comunicação e nem nos damos conta que inconscientemente estamos formando opinião.Um bom exemplo disso é o Joãzinho, personagem de muitas piadas. Se ele não questionasse sobre vários temas, como poderia saber que erabobagem ou não?Dessa maneira acontece com muitos filósofos, que deixam de manifestar seus pensamentos por conta do medo que sentem em ser censurados. E,assim, deixamos de conhecer um pouquinho mais sobre algo que não foi dito ainda.
Nossa! Se não fosse eu a dizer essas palavras e sim Lobato, tenho certeza que alguém daria ouvidos. Isso foi apenas um desabafo. Leia, hoje é de graça, amanhã não será! ((( RISOS )))
Postado por Larissa de Moraes Gomes às quinta-feira, fevereiro 14, 2008 0 comentários
O conto do vigário
- O que aconteceu?
- Eles me roubaram! Levaram tudo, me enganaram!
- Eles quem?
- Um casal de velhos, filhos da mãe! Fui ajudá-los. Pediram-me para eu depositar uns cheques no banco do outro lado da rua. E me agradeceram por eu ser solícita. Quando voltei, eles tinham ido embora e levaram a minha bolsa, tinha dois mil reais. Eu havia sacado o Fundo de Garantia, estou desempregada.
- Tente se acalmar! Mas por que você deixou sua bolsa com eles?
A bela jovem, soluçava enquanto me relatava o ocorrido.
- Não sei, deixei todos os meus pertences com eles. Sou burra! Eles pareciam gentes boas, conversamos muito na fila do banco antes de eu sacar o dinheiro. Eles já estavam indo embora, quando o senhor de cabelos grisalhos e óculos escuros, deixou sua carteira e vários papéis caírem. Eu chamei por ele e avisei, pois achava que não tinha visto que os documentos foram parar no chão. Então ele se abaixou, pegou tudo e quando já estava de pé, me olhou, sorriu e me agradeceu. Logo em seguida, me pediu um favor. Queria que eu guardasse seu lugar. Ele iria chamar a esposa dele, que o estava aguardando do lado de fora do banco.
- E então? Não chore, tome essa água, vou pegar um banco para você sentar!
Aqui está! Sente, respire fundo e se acalme! Você vai continuar contando essa história, precisa ter força, alguém já chamou a polícia, conte tudo a ela.
- Então, seu guarda, estava falando para ela que caí no conto do vigário! Meu marido vai me matar! Alguém tem um celular aí? Quero ligar para ele!
Em seguida, uma moça muito simpática estendeu o telefone e falou.
-Isso! Ligue para o seu marido!
Fiquei preocupada e perguntei:
- Por que seu marido vai te matar?! Ele não vai fazer nada disso! Ele te ama!
- Era todo o meu dinheiro que tinha para pagar as contas. O Carlos me deu uma parte e a outra eu saquei, íamos fazer uns reparos na nossa casa, uma pequena reforma. Estava precisando, não dava mais para não fazer!
- Tudo bem! Mas entenda que seu marido está com você e ele sabe que não foi culpa sua, você caiu no erro porque tem um coração bom . Esses velhos golpistas não vão longe na vida! Deus sim, esse está do seu lado o tempo todo e sabe que você é uma filha dedicada, ele vai te amparar, tenha certeza disso! Você acredita em Deus?
Ela soluçava ainda mais.
- Sim, claro. Mas, por que isso tinha que acontecer comigo? Por que eu?
- Porque eu não sei, sei que tinha de ser com você. Deus sabe o que faz. Dê-me sua mão! Olhe para ela! Está vendo? Todos os seus dedos estão aqui! Olhe para sua perna! Ela continua aqui! Você foi assaltada, levaram todo o seu dinheiro, mas você continua saudável,. Vai recuperar tudo, tenho certeza. Agradeça por estar bem e com vida! È normal seu pranto, mas isso vai passar. Me dê um abraço!
Dei um forte abraço nela tentando passar o que podia, amor, atenção e misericórdia. Imaginava sua dor, eu no lugar dela, também estaria desesperada, mas teria a certeza de que Deus estaria ao meu lado e que tudo passaria.
- Como é seu nome?
- Michele!
- Michele, acho que você já está mais calma, a polícia já chegou, seu marido está a caminho e tudo se resolverá. Agora tenho que ir! Fica bem! Tenha fé! Você não está sozinha nunca! Fique com Deus! Eu já vou!
Acabei de abraçá-la, dei um beijo em seu rosto molhado pelas lágrimas, acenei e fui me afastando até não poder vê-la mais. Tchau querida! Fique em paz!
Postado por Larissa de Moraes Gomes às quinta-feira, fevereiro 14, 2008 2 comentários
Faça sua parte!
Tudo na vida tem 50% de chance de dar errado ou certo. Isso é fato!
Então, pense positivo, porque assim, você estará contribuindo para a outra parte dos 50% que poderia dar errado!
Pense nisso!
Postado por Larissa de Moraes Gomes às quinta-feira, fevereiro 14, 2008 0 comentários
Poema para quem está amando
Ainda que mal
Ainda que mal pergunte, ainda que mal respondas; ainda que mal te entendas, ainda que mal repitas; ainda que mal insista, ainda que mal desculpes; ainda que mal me exprima, ainda que mal me julgues; ainda que mal me mostre, ainda que mal me vejas; ainda que mal te encare, ainda que mal te furtes; ainda que mal te siga, ainda que mal te voltes; ainda que mal te ame, ainda que mal o saibas; ainda que mal te agarre, ainda que mal te mates; ainda, assim, pergunto: me amas? E me queimando em teu seio, me salvo e me dano... ... de amor.
(Drumond, Carlos)
Postado por Larissa de Moraes Gomes às quinta-feira, fevereiro 14, 2008 0 comentários
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
Tentando continuar juntas!
Este post é uma suite - para quem não conhece o jargão jornalístico, isso significa que é uma continuação ou aprofundamento de uma matéria
anterior. Neste texto irei complementar "Junto, separado nunca!". O que mais ouvimos por aí é que não devemos confiar nas pessoas, mas isso é ruim, porque, às vezes, essas são nossas amigas. De repente esquecemos tudo que sabemos sobre nos "cuidarmos",
sobre não confiar em qualquer um. O problema é quando conhecemos alguém por um longo tempo e, claro, passamos a nos confidenciar uns com os outros. Há nessa relação o fator amizade. Somos muito dependentes uns dos outros. Muitas pessoas não conseguem ao menos ir
ao cinema sozinhas, ou ao bar ou coisa que o valha.
Eu, particularmente falando, nunca tive problemas em me divertir sozinha. Já viajei só, fazendo "mochilão", já morei com nove pessoas, que a princípio eram estranhas, já vi ótimos filmes em cartaz.. Tudo com a minha companhia agradável, eu.
Escutei esses dias que "a solidão é uma ótima amiga, mas não faça dela
sua eterna companheira".Embora goste muito de fazer minhas coisas sem alguém conhecido por
perto, quando tenho alguém ao meu lado é sempre melhor!
Ninguém gosta de ficar sem amigos, namorado ou família por muito tempo. Eu, pelo menos, não. Por isso, curto meus momentos, mas não deixo de fazer isso com entes queridos também.Ok! Vou tentar ir direto ao ponto. Como sabemos que podemos confiar em alguém? Se amamos incondicionalmente uma pessoa, então deveríamos confiar, certo? Ou confiar desconfiando? Acho que estou chegando a uma conclusão terrível e muito cruel, para mim, um pouco decepcionante. Niguém sabe amar sem julgar! Se ama, quando o outro, por algum motivo,pisa na bola com você, esse amor incondicional vai por água abaixo!
Isso não é amor! É no máximo um ensaio!
Postado por Larissa de Moraes Gomes às quarta-feira, fevereiro 13, 2008 0 comentários
Juntos, separados nunca!
Alguém já ouviu falar em VOIP?
Para quem não sabe Voip, é o telefone do futuro. Basta ter internet banda larga e você poderá falar com o mundo inteiro por 0,06 o minuto. Isso não é nada, perto do que você poderá ser beneficiado com essa ferramenta. Além de economizar em ligações, as pessoas que têm essa assinatura, podem também ganhar dinheiro.
Até aí não tem nada de muito novo e, tampouco, eu entraria em um negócio se não fosse para gastar menos dinheiro e ainda multiplicar o pouco que tenho. Para isso, será necessário que você coloque algumas pessoas em sua rede e ela , por conseqüência, coloquem outras tantas também.
Como eu sempre faço um mix das informações que recebo e tento adaptá-las ao meu cotidiano. Percebi que isso é saber trabalhar em grupo, aliás, é mais que isso, é precisar realmente do “ outro” e ele de você.
Nossa! Num mundo cada vez mais globalizado, isso parece muito óbvio, mas não é. Digo isso, porque muitos indivíduos são assim, individuais e só. Pensam em si e esquecem do outro, ou no máximo, ajuda o amigo, mas sem se prejudicar. Até aí concordo em plenamente. De que discordo, é que nem sempre, dá para ser uma única pessoa e achar que somos totalmente independentes do outro.
Meu caro amigo, se você é desse tipo, que acha que não precisa de ninguém, e que ninguém precisa de você, tenho certeza que alguma coisa de errado acontece na sua
“cabecinha”.
Eu, por exemplo, me considero uma pessoa independente, mas mesmo assim, preciso do outro para os mais banais assuntos. Preciso do meu trabalho e quem trabalha comigo também precisa de mim, embora ninguém seja insubstituível.
Bem, o que quis dizer é que, seja no lado profissional, pessoal ou qualquer outra coisa que o valha, você precisa de alguém. E enquanto não se der conta disso, será cada vez mais difícil de interagir num mundo que caminha para a união. Sim a união faz a força. Não pense que ela faz só açúcar.
Ah lembrei de outro detalhe! Tudo na vida é via de “mão dupla”. Quando você faz o bem recebe o bem, e quando não faz nada não recebe nada e se você não entrar nessa grande futura união mundial, ela também não “ entrará “ em você.
Então, daqui pra frente, tentaremos ser um só, vamos todos fazer Net Working, marketing ou seja lá qual for a denominação correta para a área que você for usar o conceito de grupo e por favor, esqueça a individualidade, deixe para fazer isso quando for ao toillet.
Postado por Larissa de Moraes Gomes às quarta-feira, fevereiro 13, 2008 0 comentários
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Só Deus!
Achei estranho, mas logo me dei conta de que estava em um hospital público, embora eu nunca tenha deixado de ser atendida lá, até porque sou persistente e não admito negligência, uma vez que meus impostosestão em dia.
O fato é que eu estava em busca de alguém que tirasse meu gesso, porque na noite anterior havia retirado parte dele. Naquela manhã de segunda, eu estava um pouco cabisbaixa, por conta de alguns problemas particulares, um desentendimento havia me deixado muito triste. Enfim, eu estava ali para tirar aquela coisa que me impedia de andar livremente, mas fiz mais do que isso. O técnico responsável por essa ação me perguntou o que tinha acontecido comigo, me questionou a causa do pé no gesso. Logo respondi:
- Corri para alcançar o ônibus, com medo de ficar ao relento e serassaltada, uma vez que estava na Avenida Suburbana depois das 10 danoite e estava sozinha.
O que aconteceu naquela linda manhã foi que Deus enviou um espíritoiluminado para acalmar minha alma. Claro! Como eu poderia pensar queele não tinha me ouvido chorar.Gente!!! Para quem é da Igreja católica, vá à missa, para o evangélico, vá ao culto, para os espíritas, vão ao centro. Os caminhos são muitos, mas o destino é um só, Deus! Busquem-no, sintam a fé dentro de si e vejam como se sentirão melhor, como o medo passará e apaz reinará.
Postado por Larissa de Moraes Gomes às quinta-feira, janeiro 31, 2008 2 comentários
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
In english!
If you can read this message, as soon as I can, all the posts will be written in English also.Then, people from everywhere will be able to read the things I write!
Big Hug and Kiss
Postado por Larissa de Moraes Gomes às terça-feira, janeiro 29, 2008 0 comentários
sábado, 19 de janeiro de 2008
Vivo muito bem sem tragédias!
Resolvi escrever este post porque muitas pessoas confundem a real função do jornalista. Temos algumas especializações nessa profissão. Uns tendem para o lado investigativo, outros para o jornalismo de desenvolvimento.
Creio que inicialmente o jornalismo foi uma profissão que surgiu com este propósito, ou seja, fazer comunicação focada em divulgar informações para as pessoas interessadas em saber o que acontece ao seu redor e para os responsáveis receberem um “feedback” do que a população está precisando para sobreviver e assim viver melhor a cada dia.
Fato curioso aconteceu no último sábado, quando fui à formatura da minha turma inicial de jornalismo. Eu estava sentada ao lado de uma jovem desconhecida mas que, por acaso, era jornalista. Ela trabalha com jornalismo institucional, ou seja, ela ajuda na comunicação interna e externa das empresas.
“Nossa, haja tragédia para tantos profissionais noticiarem!”, disse ela.
Por esse motivo, resolvi explicar uma pequena parte de uma das funções de uma das profissões mais procuradas e, também, a que menos emprega no mercado em geral, o jornalismo de desenvolvimento ou jornalismo público.
O jornalismo de desenvolvimento é preocupado com o bem-estar social. É um jornalismo voltado para a população com um cuidado maior e obstinado a resolver suas mazelas, ou no mínimo, ajudar nas soluções dos problemas enfrentados pela comunidade.
O jornalismo público também tem esses objetivos, mas expõe mais ainda as dificuldades da população, levando até as camadas mais carentes e mais privilegiadas. Torna públicos fatos relevantes e, por conseguinte, mais visíveis, para que, dessa forma, as entidades responsáveis possam tomar conhecimento do problema e solucioná-lo de forma ágil e eficaz.
Na verdade, jornalismo público e jornalismo de desenvolvimento são a mesma coisa. Só que o primeiro é a nomenclatura de Kovach e de Rosenstiehl e o segundo de Kunczick Os dois primeiros são dos mais respeitados críticos de comunicação norte-americanos e autores do livro “Elementos do jornalismo”. Michael Kunczik é professor de jornalismo na Alemanha e autor de dezenas de livros sobre o assunto.
Postado por Larissa de Moraes Gomes às sábado, janeiro 19, 2008 1 comentários
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
Você sabe amar? Sabe o que é amor? Está certo disso?
Eu, particularmente, tenho estado muito agitada, por conta da correria que minha vida é. Como a natureza é perfeita, e ,às vezes, o caminho nem tanto.
Gente!!!!!!!! O que quero dizer com tudo isso é que não precisamos ficar doentes para receber atenção e carinho, nem tampouco precisamos doar esse amor somente quando as pessoas estão necessitando. Isso ocorre pelo simples fato de que as pessoas precisam saber que são amadas todos os dias. Somos carentes de amor. Terminarei este texto com um poema de Carlos Drumond de Andrade que expressa esse sentimento.
Quero
Quero todos os dias do ano
Todos os dias da vida
De meia em meia hora
De 5 em cinco minutos
Me digas: Eu te amo.
Ouvido-te dizer: Eu te amo
Creio, no momento, que sou amada.
No momento anterior
E no seguinte
Como sabe-lo
Quero que me repitas até a exaustão
Que amas, que me amas, que ama
Do contrário evapora-se a amação
Pois ao dizer: eu te amo
Desmente
Apagas
Teu amor por mim
Exijo de ti o perene comunicado
Não exijo senão isto,
Isto sempre, isto cada vez mais
Quero ser amado por em tua palavra
Nem sei de outra maneira de saber-se amado:
Amor na raiz da palavra
E na sua emissão
Amor
Saltando da língua nacional,
Amor
Feito som
Vibração especial
No momento em que não me dizes: eu te amo
Inexoravelmente sei
Que deixaste de amar-me
Se não me disseres urgente repetido
Eu te amaamoamoamoamoamoamoamo
Verdadeiramente fulminante que acabas de desentranhar
Eu me precipito no caos,
Essa coleção de objetos de não amor
Postado por Larissa de Moraes Gomes às quarta-feira, janeiro 09, 2008 2 comentários
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Saiba como você lê
"Você está nesse momento lendo o que tem na blusa pelo simples fato de ser curioso ou por que desde que aprendeu a ler isso é instantâneo e você não se dá conta que não consegue ver uma letra na sua frente e não ler em seguida. Bem, quando acabar de ler, perceberá que a blusa não quis dizer absolutamente nada de engraçado. Se era isso que procurava, desculpe ter desperdiçado o seu tempo".Bem, se você não aprendeu nada com esse texto, não riu, não chorou, não ficou indignado, então você perdeu o seu tempo. Podia ter lido algo mais interessante do que isso. Portanto, cuidado! Não saia lendo por aí, com a intenção de sempre descobrir alguma coisa. Você pode fracassar! Essa observação valeu pelo menos para você não dar tanta importância a tudo que vê. Apenas preste mais atenção!
O nosso cérebro é doido !!!De aorcdo com uma peqsiusade uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem asLteras de uma plravaa etãso,a úncia csioa iprotmatne é quea piremria e útmlia Lteras etejasmno lgaur crteo. O rseto pdoe seruma bçguana ttaol, que vcoêanida pdoe ler sem pobrlmea.Itso é poqrue nós não lmeoscdaa Ltera isladoa, mas a plravaacmoo um tdoo.Sohw de bloa
Postado por Larissa de Moraes Gomes às sexta-feira, dezembro 14, 2007 3 comentários
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
CPMF
Sim, a partir de Janeiro de 2008, não teremos mais a cobrança deste imposto em nossos extratos bancários, mas teremos que redobrar a atenção.
Isso porque, outros impostos como IOF poderão ser reajustados. Agora o governo terá que se "virar nos 30" para suprir a falta que a arrecadação trará. Uma das medidas que eles podem adotar é, gastar melhor o dinheiro que damos aos cofres públicos todos os dias. É hora de rever todo o orçamento de 2008. Para aqueles que estão preocupados com a falta que ele poderá fazer, vale uma frase dita pelo tucano Álavor Dias (PR) aos pró CPMF:
Postado por Larissa de Moraes Gomes às quinta-feira, dezembro 13, 2007 0 comentários
domingo, 9 de dezembro de 2007
Dando ouvidos
Pode ser que se eu tivesse vivido há tempos e escrito fantásticas histórias e as enviado ao escritor Monteiro Lobato e ele tivesse em suas mãos uma de minhas obras e tivesse lido. Talvez eu recebesse uma de suas escusas, como ele fazia. "A senhora é uma ótima escritora, mas a editora tem contratos firmados com autores com os quais temos que cumprir nos próximos dois anos."
Essa era a maneira como Monteiro Lobato solucionava gentilmente possíveis problemas. Ele era incapaz de dar uma opinião contrária às obras que lhe chegavam diariamente. E era também uma maneira de evitar futuros inimigos.Mas Lobato não fazia isso só por educação E dizia que dessa forma não arrancava o coração dos autores desconhecidos que naquele momento não
tinham alcançado a alma verdadeira de autor, mas que no futuro poderia, e não era ele quem definiria isso.Aqui no meu blog tenho meu "canto" para escrever o que quero e dizer o
que penso. Ainda não sofro nenhum tipo de censura e muito menos tenho que seguir manuais de redação de empresas, como fazem os profissionaisda área. Muitos são engessados por uma máscara e só podem escrever de acordo com as normas da casa. Enquanto posso, vou divulgando minhas idéias, mas é claro que, com meus devidos cuidados.
Para você que está neste momento em frente à tela do computador,
aproveite! Essa oportunidade é única e não custa tanto, só precisa de alguns minutinhos e pronto! No futuro, isso será diferente, não que eu seja tão capitalista a ponto de não dar alguns exemplares para poucos amigos e parentes Mas, certamente você terá que pelo menos ir até a livraria e folhear algumas páginas. ((( RISOS )))
Aqui não sou paga para escrever e tampouco você leitor gasta dinheiro com isso. Por isso, gratuitamente nós temos a chance de debatesdiversos assuntos, todos de interesse público. Temos a oportunidade de dizer o que pensamos! A hora é agora. Minha intenção no blog é produzir textos e consumir opiniões.
pessoas devem falar sobre tudo, mesmo que elas não saibam do que estão falando. Esquisito isso, né? Mas é assim que todos fazem comunicação e nem nos damos conta que inconscientemente estamos formando opinião.Um bom exemplo disso é o Joãzinho, personagem de muitas piadas. Se ele não questionasse sobre vários temas, como poderia saber que erabobagem ou não?Dessa maneira acontece com muitos filósofos que deixam de manifestar seus pensamentos por conta do medo que sentem em ser censurados. E,assim, deixamos de conhecer um pouquinho mais sobre algo que não foi dito ainda.
Postado por Larissa de Moraes Gomes às domingo, dezembro 09, 2007 2 comentários
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
Quando informamos mais do que devemos
Ontem, no Fantástico, foi mostrado uma reportagem sobre o drama vividopor um dos parentes das vítimas do acidente da TAM, que aconteceu emjulho de 2007 no aeroporto de Congonhas, São Paulo.A vítima procurou a emissora do programa Fantástico para denunciar um esquemade chantagem. Ela contou que uma quadrilha estaria exigindo dinheiroda indenização que ela iria receber da companhia aérea.Segundo ela, os bandidos teriam informações de que aindenização seria de R$ 16.0000,00 e que parte do dinheiro, 50%, já estaria disponível.Ela denunciou que a quadrilha a perseguia e fazia extorsão. Issoocorreu logo após a explosão da aeronave, em que seu marido morreu.
Postado por Larissa de Moraes Gomes às sexta-feira, dezembro 07, 2007 0 comentários